Sob esta luz que me afoga
que me derruba sem me calar.
Há uma flor que se esvanece
que nem mal pensa em me olhar.
Em minha voz reside a morte
Pobre menina de tenro olhar.
Que se desfaz, eu me desfaço.
Não quero mais, não sei parar.
Sob esta luz que me afoga
que me derruba sem me calar.
Há uma flor que se esvanece
que nem mal pensa em me olhar.
Em minha voz reside a morte
Pobre menina de tenro olhar.
Que se desfaz, eu me desfaço.
Não quero mais, não sei parar.